Estou lendo um livro chamado Mediação da Aprendizagem que traz muitas contribuições de Feuerstein e de Vygotsky, chego a conclusão que minhas dúvidas e questionamentos estão trilhando caminhos certos.
Buscar entender a mediação na aprendizagem é compreender de que forma acontece a aprendizagem no ser humano.


Ao professor não basta ensinar, ao professor compete mediar.
Vemos hoje um discurso muito usado em quase todas as escolas do país: " O aluno precisa aprender a aprender" na realidade isso virou um jargão, que na maioria das vezes não acontece. Todo professor precisa ter em mente que necessita mudar sua forma de agir , mudar o estilo de suas aulas, precisa alcançar este aluno na integra, ou a aprendizagem não irá acontecer. Nos cursos de graduação, pós- graduação e etc vemos professores nos aconselhando a lecionarmos de forma a transmitir as informações aos nossos alunados de forma que os mesmos consigam perceber e entender o que queremos transmitir. Os professores de uma forma geral até tentam mas a grande maioria não sabe como fazer isto acontecer.
Nas Universidades , lemos textos retirados de livros e não livros inteiros, por este motivo, apenas refletimos o que diz um capítulo,ou seja fazemos sinteses e discutimos o conteúdofracionado, não nos dão espaço para sermos autores de nossa prática, não nos deixam espaço para produzir bons textos, e assim formamos professores que não acham importante a criação, damos valores a cópias. Como diria Jung " nascemos original e morremos cópia". É bem verdade que isso acontece, portanto, precisamos de modelos para serem seguidos, mas que modelos estamos seguindo?formando? como exigir do professor, mudanças? Então levantamos uma questão: Qual a diferença entre ensinar e mediar? ou seja qual a diferença entre ser professor e ser mediador? Um professor pode ser mediador? Como fazer deste aluno autor de sua história ou que não seja apenas um transmissor de conhecimentos , mas que seja produtor de conhecimentos , que saiba desenvolver sua autonomia para poder aprender a aprender.Formando-se assim como que diz nossa LDB, cidadão do mundo, crítico , reflexivo, justo e eficaz nas suas ações e consciente de seu papel no mundo e na sociedade.
Minha mãe de uma certa forma me vem hoje a lembrança como a primeira mediadora que conheci e talvéz a mais importante. Em toda minha infância, lembro dela lendo e me fazendo depois narrar o que ela havia lido de forma que eu pudesse não decorar sua fala, mas de alguma forma oportunizar a minha criação, ou seja que eu pudesse descrever de que forma compreendi o que ela havia lido. O mais engraçado disso é que ela não tinha instrução, não havia feito um curso superior, nem pós graduação e nem tão puco mestrado ou doutorado em educação. Havia sim, todo um encantamento em sua fala, que até hoje a escuto contando com tanta emoção por exemplo, a história de Cachinhos de ouro, e eu enquanto ouvinte me deixava penetrar por esse mundo do faz de conta, e assim ia de uma certa forma construindo meus saberes e no dialógo com ela, sendo autora da minha própria imaginação, reconstruindo tais experiências mentais e verbais, formalizando assim o aprender a aprender hoje tão divulgado.Nas trocas, nos dircursos, nas conversas conseguimos de alguma forma transmitir nossa aprendizagem, ou seja com dizia Vygotsky é na interação que o homem se faz homem.
E buscando em Feuerstein e estudando sua proposta que tem por base as experiências de aprendizagem mediada e a avaliação de potencial de desenvolvimento, que procuro base para meu questionamento sobre como podemos aprender a aprender? de que forma podemos mediar um aluno? Será que o mediador pode ser um facilitador da aprendizagem? e de que forma esse mediador poderá atuar na escola?Eses questinamnetos me fazem buscar em minha prática , primeiro como professora e depois como coordenadora que que forma podemos formar pessoas que compreendam a importância de mediar.
A mediação vem também para romper com os paradigmas e conceitos, hoje precisamos abrir as portas para a diversidade educacional,revendo nossas atitudes em sala de aula, integrando várias áreas do saber, trabalhar as várias educações, para poder identificar potencialidades, para que todos posssam ser alcançados,contribuindo assim com a escola inclusiva que chega hoje para agregar aqules com com transtornos ou que apresentam dificuldades de aprendizagem ou de ensinagem, Estou lendo um livro chamado Mediação da Aprendizagem que traz muitas contribuições de Feuerstein e de Vygotsky, chego a conclusão que minhas dúvidas e questionamentos estão trilhando caminhos certos. Buscar entender a mediação na aprendizagem é compreender de que forma acontece a aprendizagem no ser humano.
Toda minha infância foi mediada por minha mãe e por meu pai, que procuravam despertar em mim a vontade de aprender a aprender, a busca de me fazer compreender que lendo, eu seria de algum modo livre para voar como um pássaro, e assim ser autora da minha própria história.
Depois de anos tentando fazer com que minha equipe de professores compeendessem a importancia da mediação na aprendizagem,chego a conclusão que ainda tenho um vasto caminho a percorrer e eles também.
Ao professor não basta ensinar, ao professor compete mediar.
Vemos hoje um discurso muito usado em quase todas as escolas do país: " O aluno precisa aprender a aprender" na realidade isso virou um jargão, que na maioria das vezes não acontece. Todo professor precisa ter em mente que necessita mudar sua forma de agir , mudar o estilo de suas aulas, precisa alcançar este aluno na integra, ou a aprendizagem não irá acontecer. Nos cursos de graduação, pós- graduação e etc vemos professores nos aconselhando a lecionarmos de forma a transmitir as informações aos nossos alunados de forma que os mesmos consigam perceber e entender o que queremos transmitir. Os professores de uma forma geral até tentam mas a grande maioria não sabe como fazer isto acontecer.
Nas Universidades , lemos textos retirados de livros e não livros inteiros, por este motivo, apenas refletimos o que diz um capítulo,ou seja fazemos sinteses e discutimos o conteúdofracionado, não nos dão espaço para sermos autores de nossa prática, não nos deixam espaço para produzir bons textos, e assim formamos professores que não acham importante a criação, damos valores a cópias. Como diria Jung " nascemos original e morremos cópia". É bem verdade que isso acontece, portanto, precisamos de modelos para serem seguidos, mas que modelos estamos seguindo?formando? como exigir do professor, mudanças? Então levantamos uma questão: Qual a diferença entre ensinar e mediar? ou seja qual a diferença entre ser professor e ser mediador? Um professor pode ser mediador? Como fazer deste aluno autor de sua história ou que não seja apenas um transmissor de conhecimentos , mas que seja produtor de conhecimentos , que saiba desenvolver sua autonomia para poder aprender a aprender.Formando-se assim como que diz nossa LDB, cidadão do mundo, crítico , reflexivo, justo e eficaz nas suas ações e consciente de seu papel no mundo e na sociedade.

Minha mãe de uma certa forma me vem hoje a lembrança como a primeira mediadora que conheci e talvéz a mais importante. Em toda minha infância, lembro dela lendo e me fazendo depois narrar o que ela havia lido de forma que eu pudesse não decorar sua fala, mas de alguma forma oportunizar a minha criação, ou seja que eu pudesse descrever de que forma compreendi o que ela havia lido. O mais engraçado disso é que ela não tinha instrução, não havia feito um curso superior, nem pós graduação e nem tão puco mestrado ou doutorado em educação. Havia sim, todo um encantamento em sua fala, que até hoje a escuto contando com tanta emoção por exemplo, a história de Cachinhos de ouro, e eu enquanto ouvinte me deixava penetrar por esse mundo do faz de conta, e assim ia de uma certa forma construindo meus saberes e no dialógo com ela, sendo autora da minha própria imaginação, reconstruindo tais experiências mentais e verbais, formalizando assim o aprender a aprender hoje tão divulgado.Nas trocas, nos dircursos, nas conversas conseguimos de alguma forma transmitir nossa aprendizagem, ou seja com dizia Vygotsky é na interação que o homem se faz homem.

A mediação vem também para romper com os paradgimas e conceitos, hoje precisam abrir as portas para a diversidade educacional,revendo nossas atitudes em sala de aula, integrando várias áreas, trabalhar as várias educações, para poder identificar potencialidades para que todos posssam ser alcançados contribuindo assim com a escola inclusiva que chega hoje para agregar a todos deficientes ou não.
Um comentário:
Parabéns pelo texto reflexivo. Mediar é a saída para o desenvolvimento das crianças! Um abraço e continue divulgando o trabalho desse grande educador: Feuerstein.
Marcos Meier
Postar um comentário